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RINO ISLAND RETIRA RECONHECIMENTO DE MICRONAÇÕES BRASILEIRAS

APÓS as eleições nacionais, onde a gestão de Marco Antonio Rino - Um estadista dedicado ao desenvolvimento latino-americano e amigo de importantes micronações brasileiras - deu lugar a gestão do Sr. Anastácio López, que iniciou sua gestão falando de "erros" cometidos em relação às micronações.


Coincidência ou não, um dos primeiros atos após a eleição do Sr. López foi a inesperada saída da delegação de Rino Island da Conferência de Santiago. Sem aviso, sem anúncio, o delegado simplesmente saiu do plenário. Após diversas tentativas de contato feitos pelo Secretário-Geral, o plenário da Conferência decidiu pela suspensão temporária de Rino Island.


Coincidência ou não, o ato seguinte da gestão López foi retirar o reconhecimento à maioria das micronações brasileiras, algumas inclusive que mantinham relações muito fortes com Rino Island. Enquanto "desrreconhecia" micronações e as caracterizava como "fantasia", Rino Island parabenizava a "reeleição" de Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, na Guiné Equatorial, para seu sexto mandato presidencial após 43 anos no poder e pouca boa vontade com a oposição local.


É, sem dúvida, uma mudança curiosa em relação à posição diante das micronações latino-americanas e, claro, da maior organização micronacional das Américas, além de colocar em cheque o exemplar trabalho diplomático feito pela Gestão de Marco Antonio Rino, que colocou Rino Island no hall das principais micronações do Cone sul sem, no entanto, renunciar às suas ideologias políticas em relação aos governos e Estados que Rino Island decide reconhecer.


A previsão dos analistas diplomáticos é que Rino Island passe a ficar isolada entre as micronações americanas, uma vez que manteve reconhecimento apenas com microestados com pouca ou nenhuma atividade e relevância no cenário internacional, além das que decidiu manter reconhecimento em outros continentes, manchadas por posturas xenofóbicas e reconhecidas como apoiadores de neonazistas notórios no micronacionalismo.

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