Reino da Quinta Velha
Palácio Duque de Sena
Escritório do Rei
Santiago de Sacramento, 5 de novembro de 2021
Hoje é uma data muito especial e extremamente importante para a Quinta Velha, não somente pela comemoração do 3ª ano do país, como também pela consolidação de tudo aquilo que decidimos defender no micronacionalismo.
A Quinta Velha surgiu com uma proposta de resgatar elementos e traços culturais e históricos bem particulares àqueles que dela fazem parte. São elementos da história familiar e local, íntimas de cada um que formam a identidade quintavelhense. Cada projeto, cada ideia, cada elemento produzido na Quinta Velha tem a missão de resgatar, resguardar e fortalecer nossa cultura, a cultura potiguar e nordestina.
Três anos depois da fundação, fico extremamente feliz em saber que somos reconhecidos justamente por essa nossa característica, pela nossa cultura. Fico feliz em saber que a Quinta Velha fomenta o interesse de outros atores micronacionais em buscar conhecer um pouco mais sobre o que criamos e estamos conseguindo manter o nosso objetivo de trazer para o micronacionalismo um pouco do que é o Rio Grande do Norte, do que é a Quinta Velha.
Orgulho-me do que fizemos nos últimos três anos. Orgulho-me dos combates que decidimos travar, orgulho-me das bandeiras que decidimos defender no micronacionalismo, pois foi através destas muitas lutas que, com nossos aliados, conseguimos construir um ambiente sério e de qualidade no micronacionalismo brasileiro, hoje reconhecido no mundo todo.
Aproveito esta importante data para agradecer aos nossos parceiros internacionais pelo apoio e comprometimento, sobretudo aos países da Conferência de Santiago e do Setor brasileiro de micronações. Reafirmo que a Quinta Velha está firme no combate pelo verdadeiro micronacionalismo.
Inicia-se um novo ciclo na Quinta Velha, sempre buscando o melhor para o micronacionalismo brasileiro e defendo o que acreditamos ser o certo e justo. Rogo que esta data se repita por vários anos à frente e seja motivo de orgulho para todos os quintavelhenses.
Viva a Quinta Velha!